Um pontapé-livre indirecto será concedido à equipa adversária do guarda-redes
que, encontrando-se na sua própria área de grande penalidade, comete uma das
quatro faltas seguintes:
· manter a bola em seu poder durante mais de seis segundos antes de a
soltar dos mãos
· tocar uma nova vez a bola com as mãos depois de a ter soltado. sem que
ela tenha sido tocado por outro jogador
· tocar a bola com as mãos vindo de um passe atirado DELIBERADAMENTE com
o pé por um seu colega de equipa
· tocar a bola com as mãos vindo directamente de um lançamento lateral
efectuado por um colega de equipa
O "deliberadamente" está lá para estabelecer as excepções e evitar que qualquer atraso feito ao guarda-redes como, por exemplo, o efectuado através de um corte de bola, seja punido.
Só na cabeça de atrasados mentais e/ou gente de má-fé é que isto não entra.
Só na cabeça de atrasados mentais e/ou gente de má-fé é que um corte feito por detrás quando o adversário se dirige para a baliza pode ser considerado um atraso.
quarta-feira, setembro 05, 2007
Lei 12 ou como se ganham campeonatos
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7 comentários:
Foda-se, já não vos posso ouvir chorar...
Só na cabeça de atrasados mentais é que se chora sempre que se perde;
Só na cabeça de um clube pequeno é que se passeia uma supertaça perantes os sócios;
Só na cabeça de burros com palas é que não houve mão do Tonel na Supertaça;
Ah se for preciso conheço psiquiatras, pode ser que vos ajudem a superar a teoria do coitadinho!
Pronto, já passou...
Aguenta, não chora...
Estas um bocado desenquadrado, não?
É que já vamos a caminho da 4ª (quarta, ok?) jornada. Isso já foi. Ardeu.
Quando não são levados ao colo (leia-se quando não ganham), choram. E como choram muitas vezes, lá aparece o palhaço do Xistra a dar uma ajuda, né?
Chorões do caralho... vão-se matar!
Acredita meu... já passou.
Apreciei bastante o 'por detrás' - é muito, hum, errr, estiloso, muito, errr, futebolês, muito... José Nicolau de Melo.
Apreciei bastante o 'por detrás' - é muito, hum, errr, estiloso, muito, errr, futebolês, muito... José Nicolau de Melo.
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